Coordenadorias Nacionais em São Paulo

As Coordenadorias Nacionais das Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal (CCEEF) e Química (CCEEQ) estão em São Paulo esta semana para a 2ª Reunião Ordinária de 2023. O encontro teve início no dia 3 e segue até esta sexta-feira (5/05) com o objetivo de debater propostas a favor de melhorias técnicas e práticas no âmbito químico e florestal, para o Conselho e profissionais, e também, em comemoração aos 10 anos da CCEEF.

A abertura foi realizada na Sede Angélica e contou com a participação das coordenações de todos os Estados, além da presença dos presidentes dos Creas paulista, Eng. Vinicius Marchese, e rondoniense, Eng. Carlos Xavier. “É um orgulho recepcionar os coordenadores aqui em São Paulo para trabalharmos juntos nas soluções em favor da Engenharia Química e da Engenharia Florestal e colocamos o Crea-SP à disposição em busca de evoluir e desenvolver cada vez mais às funções fundamentais das Engenharias em todas as regiões do País”, declarou Marchese.

Câmara Especializada de Engenharia Química

Na reunião entre os engenheiros químicos, temas mais técnicos, como a aprimoração da Tabela de Obras e Serviços (TOS) e fortalecimento do vínculo entre o Sistema e estudantes da área tecnológica, estiveram em pauta. No primeiro dia de conversas, a coordenadora da Câmara Especializada em São Paulo, Eng. Cláudia Cristina Paschoaleti, destacou o projeto paulista voltado para este público, o Por Dentro do Crea-SP, como sugestão de replicar o formato de estágio visita em outros locais. “O Crea-SP implementou este ano o programa onde graduandos se inscrevem para passar quatro dias conosco, e um dos dias é justamente a imersão com as Câmaras Especializadas para entender como relatar processos. É uma interação muito importante e os futuros profissionais saem, realmente, sabendo do que se trata o nosso ecossistema e motivados a integrá-lo”, relatou.

O coordenador da CCEEQ, Eng. Quim. André Casimiro de Macedo falou da importância de reunir os engenheiros para discutir propostas essenciais para a modalidade. “É uma experiência que contribui muito para o nosso exercício profissional, nos enchendo de ideias para futuros projetos e para a reformulação da execução de trabalho. Apresentaremos essas manifestações ao Conselho Federal, o que torna efetiva a nossa função como coordenadoria e Câmara Especializada”, afirmou.

Câmara Especializada de Engenharia Florestal

Os coordenadores das Câmaras Especializadas de Engenharia Florestal voltam seus esforços para a necessidade de alcançar mais valorização profissional. Neste sentido, trataram também da aproximação do Conselho com as instituições de ensino e propuseram ações para melhorar a relação dos engenheiros florestais tanto com o Confea, quanto com os demais profissionais da área tecnológica. “É importante nos reunirmos para discutir propostas, trazer visibilidade à Engenharia Florestal e continuar a atender as demandas de criação de novas Câmaras Especializadas da modalidade, incluindo uma no estado de São Paulo. Nesses 10 anos de CCEEF, ficamos felizes com o crescimento do alcance das nossas metas e continuaremos trabalhando para evoluir mais”, declarou o coordenador da CCEEF, Eng. Reginaldo Rocha Filho.

Os representantes dos Conselhos Regionais presentes se dividiram em três grupos no primeiro dia de reunião para desenvolver melhor suas propostas, de acordo com cada região brasileira. Entre os temas discutidos, estavam recomendações de ações dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e sobre como aprimorar o sistema operacional do Confea/Crea para otimizar as operações de fiscalização.

O presidente da Sociedade Brasileira de Engenheiros Florestais (SBEF), uma das entidades de classe que compõem o Sistema, Eng. Pedro de Almeida Salles, abordou a fundamentação da parceria com a CCEEF. “O trabalho em conjunto das instituições só fortalece a nossa profissão dentro do Sistema Confea/Crea, que é uma profissão tão importante para o uso sustentável das florestas e para os serviços ecossistêmicos. Assim, podemos debater sobre as demandas que são relevantes para a Engenharia Florestal e a sociedade”, declarou.

 

 

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