Função e utilidade
O georreferenciamento de imóveis rurais é um procedimento fundamental para a regularização fundiária e a gestão de propriedades rurais. A seguir, sua importância e utilidade:
Como fazer o georreferenciamento do imóvel rural
O georreferenciamento de imóveis rurais é um procedimento essencial para a regularização fundiária e a gestão de propriedades rurais no Brasil e no Mundo. Como você pode realizar esse processo:
O georreferenciamento é adotado pelo Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) para identificar, padronizar e regularizar os imóveis rurais no país. Por meio de um levantamento topográfico, ele coleta dados como o formato do terreno, dimensões e coordenadas geográficas (latitude e longitude) da área. Esses dados são cruciais para a segurança jurídica e evitam disputas relacionadas à posse do terreno.
Quais são os passos de um processo de georreferenciamento de imóvel rural?
O georreferenciamento de imóveis rurais envolve vários passos essenciais para garantir a precisão e a conformidade legal. O profissional habilitado que foi contratado deve realizar diversos serviços. O processo passo a passo:
Qual é o papel do INCRA nesse processo?
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) desempenha um papel fundamental no processo de georreferenciamento de imóveis rurais no Brasil. As responsabilidades do INCRA:
O que acontece se não fizer o georreferenciamento de imóvel rural?
A não realização do georreferenciamento de imóveis rurais dentro dos prazos estabelecidos pode acarretar consequências legais e práticas. Citando algumas delas:
Quanto tempo leva para concluir todo o processo de georreferenciamento?
O georreferenciamento de imóveis rurais envolve várias etapas e pode levar um período considerável para ser concluído. Os prazos e as etapas envolvidas:
O georreferenciamento pode ser dividido em 10 etapas:
Com isso o processo todo pode levar de alguns meses a vários anos, dependendo dos problemas que forem aparecendo durante a execução.
Quais são os beneficios de realizar o georreferenciamento?
O georreferenciamento de imóveis rurais oferece diversos benefícios para os proprietários e gestores de terras. Os principais beneficios:
Conclusão
O georreferenciamento do imóvel rural, além de estar previsto em lei, e ser obrigatório para a regularização juridica do imóvel, ele também trás diversas aplicações práticas para o proprietário.
Matéria de informação técnica elaborada pelo Engenheiro Agrônomo Clementino Antônio Pacini Ricci
Membro da Diretoria da Associação de Engenheiros, Agrônomos e
Geocientistas da Região de Serra Negra
Os conceitos e opiniões da matéria de informação técnica são de responsabilidade de seu autor
Nos dias atuais, principalmente utilizando por mais tempo nossas residências, procuramos valorizá-las com mais segurança, sustentabilidade e prioritariamente mais conforto. Pra isto, a AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL é o melhor caminho.
A nomenclatura Automação vem do Latim Automatus, que significa: “Mover-se por si”. Ou até Domótica que vem do Latim Domus que significa “casa” e robótica que significa “controle automatizado de algo”
Basicamente, a AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL faz com que a casa “trabalhe” pra você, no sentido de facilitar as tarefas diárias que ocupam parte do seu tempo. Um pouco mais especifico, pode ser definida como uma tecnologia que utiliza comandos programados para obter um processo, via aplicação de técnicas mecânicas e computadorizadas para diminuir o uso da mão-de-obra. Assim, formando um conjunto de técnicas a serem aplicadas em muitos processos objetivando torna-los mais eficientes.
Tomada a decisão de automatizar um imóvel, várias dúvidas surgem, como exemplo: Quais tarefas vamos automatizar? Quais sistemas deixaremos eficientes? Ou seja, onde vamos chegar com esta automação? Para tal resposta, é imprescindível um engenheiro/profissional da área, mas vamos a frente.
Porém, precisamos ter em mente quais são as tarefas diárias que nos “consomem tempo”, que poderiam ser executadas automaticamente. Como exemplo: Necessito irrigar o jardim por três vezes por semana. Ou até: Necessito de avisos individuais toda vez que as portas de casa são abertas. Também: Preciso fazer abertura, e ter informação se está fechado ou aberto o portão da minha casa, à distância, pois raramente estou na cidade. Ter os status de iluminação, janelas e portões... São tarefas que poderiam facilmente ser automatizadas.
Pois bem, a AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL nos permite chegar onde nossa necessidade e imaginação esperam.
Vemos somente vantagens em se automatizar um imóvel.
Temos o pilar da segurança muito forte, por exemplo: Quando a porta frontal da casa for aberta, a automação envia um aviso tipo “push” no celular e um e-mail com este aviso mais uma foto da câmera de segurança da porta da casa.
No pilar de sustentabilidade, temos a economia de energia gerada pelos agendamentos de horários e funcionamentos da casa, além dos limitantes de acionamentos em lâmpadas dimerizáveis, e etc...
No pilar de conforto, a lista fica enorme, pois quem não quer comandar totalmente sua cortina motorizada, iluminação, ar-condicionado, som ambiente, sistemas de áudio e vídeo, persianas externas, portas e portões, e etc... Sentar-se pra assistir um filme em sua sala de home Theater acionando apenas um comando de voz. Deitar-se e, em apenas um click, desligar e fechar todo o imóvel, não tendo risco de esquecer nada ligado, aberto ou aceso...
Muitas pessoas pensam que a AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL está em um patamar de valores altos, ou impossíveis de bancar, porém, com a popularização dos sistemas, e a orientação técnica correta, estes subsistemas estão ao alcance de todos hoje.
Do ponto de vista comercial, estes sistemas são o foco principal das maiores desenvolvedoras de tecnologias do mundo, haja vista que já estão inclusos APPs de smart-homes nos programas fontes de muitos equipamentos como tablets, smartfones e computadores.
Do ponto financeiro, esta inteligência residencial investida, gerará uma valorização destes imóveis na casa de três vezes o valor do investimento.
Em resumo, costumo dizer que: “HOJE EM DIA, CONSTRUIR UM IMÓVEL SEM TECNOLOGIA, É O MESMO QUE O TER CONTRUÍDO A 10 ANOS ATRÁS”.
AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL não é mais o futuro, e sim o PRESENTE!
Pensem nisto...
Grande abraço.
José Carlos Avona Filho
Engenheiro Eletricista
Diretor da Associação de
Engenheiros, Agrônomos e
Geocientistas da Região de Serra Negra
Mod. Telecomunicações
Inspetor CREA-SP 5063135670
www.lucarhome.com.br
(19) 3892-1909
(19) 99777-1162
Podemos considerar que a legislação que trata do uso e ocupação do solo surgiu com o advento da Lei Federal nº 6766/1979, conhecida como a Lei do Parcelamento do Solo Urbano. Em seu artigo 2º esclarece a ideia de parcelamento do solo urbano e define loteamento e desmembramento, além de abordar aspectos sobre lotes destinados a edificação e vias de circulação.
No entanto, havia uma necessidade de melhor detalhar os aspectos técnicos e jurídicos da aplicação desta lei, tanto que a Lei Federal nº 9785/1999 alterou a Lei do Parcelamento do Solo Urbano e acrescentou a responsabilidade do município ao conceituar no §4º do artigo 2º o lote como “o terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei municipal para a zona em que se situe” (sublinhado nosso). E no §5º do mesmo artigo define infraestrutura básica dos parcelamentos como “equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, iluminação pública, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de circulação”, que posteriormente foi atualizada pela Lei federal nº 11445/2007, mantendo os mesmos equipamentos urbanos. Ou seja, reforçou a responsabilidade municipal sobre o tema.
E para reforçar a responsabilidade municipal ainda se cita o §1º do artigo 4º da Lei do Parcelamento do Solo Urbano onde o município, por legislação própria definirá para cada zona de seu território os usos permitidos e os índices urbanísticos de parcelamento e ocupação do solo, definindo as áreas mínimas e máximas de lotes e os coeficientes máximos de aproveitamento, alteração promovida pela Lei Federal nº 9785/1999. Assim, alguns esclarecimentos precisam ser apresentados, como o lote sendo a menor unidade territorial oficial de um terreno e deve ser servido de infraestrutura básica e suas dimensões devem atender aos índices urbanísticos definidos por legislação municipal. E os índices urbanísticos que representam um conjunto de normas que regulam o dimensionamento das edificações a serem construídas em relação à área e ao uso pretendido no lote.
Podemos citar também a Lei Federal nº 10257/2001, conhecida como o Estatuto da Cidade. Ela regulamenta os artigos 182 e 183 de nossa Constituição Federal e estabelece em seu artigo 2º que a política urbana possui o objetivo de ordenar o desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, através de diretrizes expressas em seus incisos, são elas:
I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;
II – gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;
III – cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setores da sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social;
IV – planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacial da população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua área de influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente;
V – oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais;
VI – ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar:
VII – integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência;
VIII – integração e complementaridade entre as atividades urbanas e rurais, tendo em vista o desenvolvimento socioeconômico do Município e do território sob sua área de influência;
IX – justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do processo de urbanização;
X – adequação dos instrumentos de política econômica, tributária e financeira e dos gastos públicos aos objetivos do desenvolvimento urbano, de modo a privilegiar os investimentos geradores de bem-estar geral e a fruição dos bens pelos diferentes segmentos sociais;
XI – recuperação dos investimentos do Poder Público de que tenha resultado a valorização de imóveis urbanos;
XII – proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural e construído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;
XIII – audiência do Poder Público municipal e da população interessada nos processos de implantação de empreendimentos ou atividades com efeitos potencialmente negativos sobre o meio ambiente natural ou construído, o conforto ou a segurança da população;
XIV – regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda mediante o estabelecimento de normas especiais de urbanização, uso e ocupação do solo e edificação, consideradas a situação socioeconômica da população e as normas ambientais;
XV – simplificação da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo e das normas edilícias, com vistas a permitir a redução dos custos e o aumento da oferta dos lotes e unidades habitacionais;
XVI – isonomia de condições para os agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades relativos ao processo de urbanização, atendido o interesse social.
XVII - estímulo à utilização, nos parcelamentos do solo e nas edificações urbanas, de sistemas operacionais, padrões construtivos e aportes tecnológicos que objetivem a redução de impactos ambientais e a economia de recursos naturais.
XVIII - tratamento prioritário às obras e edificações de infraestrutura de energia, telecomunicações, abastecimento de água e saneamento.
XIX – garantia de condições condignas de acessibilidade, utilização e conforto nas dependências internas das edificações urbanas, inclusive nas destinadas à moradia e ao serviço dos trabalhadores domésticos, observados requisitos mínimos de dimensionamento, ventilação, iluminação, ergonomia, privacidade e qualidade dos materiais empregados.
XX - promoção de conforto, abrigo, descanso, bem-estar e acessibilidade na fruição dos espaços livres de uso público, de seu mobiliário e de suas interfaces com os espaços de uso privado, vedado o emprego de materiais, estruturas, equipamentos e técnicas construtivas hostis que tenham como objetivo ou resultado o afastamento de pessoas em situação de rua, idosos, jovens e outros segmentos da população.
Pela exposição acima fica evidente a responsabilidade da Prefeitura na elaboração e condução de uma legislação responsável de uso e ocupação do solo. Que esta legislação, além de seu caráter estratégico, possui a característica em desenvolver a função social da cidade e da gestão responsável da propriedade urbana, seu alcance vai muito além de apenas apresentar os índices urbanísticos, pois baseada no Plano Diretor, passa a ser um instrumento técnico e jurídico que contribui para o desenvolvimento municipal através do planejamento urbano.
A Associação de Engenheiros, Agrônomos e Geocientistas da Região de Serra Negra (AEAGRSN) atua nos municípios de Serra Negra, Lindoia e Águas de Lindoia, é uma associação técnica e sem fins lucrativos, que reúne os melhores profissionais para orientar a sociedade e as empresas, além de poder prestar apoio técnico às Prefeituras. Nossos profissionais podem prestar serviços quanto ao entendimento e aplicação da legislação de uso e ocupação do solo, incorporando os normativos atuais na elaboração de projetos. Caso precise construir não hesite em procurar nossos profissionais para receber a melhor orientação.
Geógrafo Me. Marcos Aurélio de Araújo Gomes
Mestre em Sustentabilidade na Gestão Ambiental
Especialista em Geoprocessamento
Presidente da Associação de Engenheiros, Agrônomos e Geocientistas da Região de Serra Negra
Fontes Consultadas:
Lei Federal nº 10257/2001 - https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm
Lei Federal nº 6766/1979 - https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6766.htm
A visão americana de operações é, atualmente, mais amplamente definida pelo termo Facility Management, que, segundo a International Facility Management Association (IFMA), como o próprio termo diz, abrange todas as facilidades e recursos de suporte ao funcionamento de um empreendimento, tanto para garantir a operabilidade, quanto para incrementá-la continuamente. Ou seja: “Facility Management é a prática de coordenar o espaço físico com as pessoas e o trabalho na organização. Ele integra os princípios de administração de empresas, arquitetura e comportamento, além das ciências da engenharia”. As organizações se deram conta de que manter um empreendimento (facility) bem gerenciado e altamente eficiente é um fator crítico para o sucesso. Novas tecnologias, consciência ambiental e preocupação com a saúde também têm tido um impacto majoritário na importância e necessidade de profissionais de facility nas organizações. Os profissionais de facility devem estar equipados com uma quantidade enorme de conhecimentos e possuir habilidade de lidar e resolver uma multiplicidade de problemas e desafios complexos. O International Facility Management Association (IFMA), a associação profissional de gestores de facility ou facility managers, agrupou essas responsabilidades em algumas áreas funcionais principais:
Com tão variadas responsabilidades, o dia de trabalho do facility manager é tudo, menos rotineiro. Tradicionalmente, gerenciar um empreendimento estava somente associado a tarefas de manutenção. Hoje, um vasto leque de responsabilidades vem associado com a profissão de facility manager, abrindo oportunidades para profissionais ambiciosos que estão procurando por mudanças em suas carreiras.
Facility managers têm testemunhado um crescimento nas suas responsabilidades em prover um local de trabalho seguro e eficaz aos funcionários. Por exemplo, facility managers passaram a implantar programas para a melhoria da qualidade do ar nas edificações. A escalada da violência em locais de trabalho ultimou os facility managers a incrementar medidas de segurança nas edificações. (...)” Complementando, é a prestação de serviços de apoio interno à empresa, visando a viabilizar os recursos para que esta possa produzir, focada em sua Core Competence (competência central). O termo Facility Management está diretamente ligado ao mercado imobiliário e, portanto, empregado para definir toda a abrangência da operação de empreendimentos imobiliários. Abrange tanto atividades de gerenciamento de projetos, quanto de gerenciamento da rotina, como, por exemplo:
Retrofitting (reforma de edificações com mudança de uso ou profunda atualização tecnológica de sistemas prediais) e housekeeping (conservação diária e serviços gerais), respectivamente.
Limpeza e Paisagismo
Da primeira impressão que os consumidores têm ao chegar ao empreendimento até quando se vão, devem sentir que é um lugar agradável e convidativo para se visitar. É fundamentalmente importante mantê-lo bem cuidado, limpo e atraente.
Por exemplo:
Engenharia de Manutenção
A área de engenharia tem como finalidade a ordenação de dados e informações essenciais para a manutenção, facilitando e intensificando a qualidade dos serviços a serem aplicados no empreendimento, bem como todas as rotinas de manutenção preventiva, corretiva e preditiva aliadas a um sistema de controle técnico e administrativo. A área de engenharia cuida da manutenção vital das condições para criar um ambiente agradável e convidativo ao cliente, beneficiar o relacionamento entre locador e locatário, diminuir o risco de acidentes e propiciar eficiência em todos os sistemas prediais. Essas condições são criadas pela conservação, conserto e substituição de instalações físicas do empreendimento. Como pode ser verificado, a grande maioria das ciências da engenharia e arquitetura é abrangida pelas atividades operacionais: arquitetura, urbanismo, comunicação visual, elétrica, eletrônica, informática, telecomunicações, química, mecânica, engenharia ambiental, estrutural, viária, planejamento, qualidade, engenharia de segurança e medicina do trabalho, hidráulica, etc. É a etapa de funcionamento da edificação, colocando à prova os conhecimentos técnicos das artes e ciências exatas.
Segurança
A segurança patrimonial é um capítulo à parte, pois, dadas as distinções técnicas e operacionais, o empreendimento torna-se um ambiente no qual as pessoas frequentam, tendo em mente que vão encontrar segurança, conforto e limpeza. Devido a essas peculiaridades, o corpo de segurança deve ser formado por profissionais com bom nível intelectual e preparo técnico suficiente para lidar com as mais diversas situações, devendo prevalecer sempre a razão e o bom senso. Dentro destes moldes, a segurança deve impor-se pela presença, aliada a meios eletrônicos e com caráter eminentemente preventivo e informativo, ou seja, “a segurança deve detectar o evento delituoso antes que ele seja concluído”, a fim de que possa impedi-lo ou inibi-lo, sem que a harmonia e a tranquilidade interna sejam perturbadas. Assim, as atribuições da segurança estão em constante evolução. A atribuição básica da segurança é atuar em tempo integral nas áreas comuns e de circulação, assegurando a proteção do patrimônio, a integridade física do público interno e externo e a prevenção e combate a incêndios. A configuração funcional arquitetônica de uma edificação é um fator determinante na complexidade operacional desse empreendimento, afetando, permanentemente, a eficiência, a performance e o custo operacional de todos os sistemas prediais, principalmente a segurança.
Conservação e Limpeza
A área de conservação e limpeza, assim como as áreas de engenharia e segurança, deve dispor de elementos cientes de que suas atribuições contribuem para a higiene e assepsia geral do empreendimento e o bem-estar do público, lojistas e funcionários, para a perfeita conservação das áreas comuns, paisagismo e sanitários. A operação de conservação e limpeza conta com recursos que visam ao aprimoramento contínuo da produtividade, por meio de mecanização, desenvolvimento de produtos de limpeza altamente eficientes e controles de produção. “Os 310 Tempos de Limpeza”, da Associação Internacional de Produtos Sanitários, é um dos principais resultados do esforço da indústria de limpeza em fornecer padrões de tempo de limpeza médios, coletados junto aos seus associados, ao longo dos anos. Esse trabalho fornece um conjunto de tempos de limpeza médios para a maioria das funções de limpeza. O tempo de limpeza médio é o tempo normal que um elemento qualificado, trabalhando em ritmo confortável, leva para concluir uma operação tendo seguido um método determinado. Todos os tempos estão baseados nas seguintes condições externas:
Conclusão
É importante destacar que a área de operações, normalmente, é a responsável pelo relacionamento com as empresas públicas: prefeitura, órgãos de fiscalização, planejamento, obras, sistema viário e finanças municipais, polícia, corpo de bombeiros, empresas concessionárias de serviços públicos, etc. Com a crescente multiplicação de formatos e classificações de empreendimentos em temáticos, especializados, complexos multiuso, aliada à pressão por diversificação de operações da própria atividade, a tendência é a de multiplicar a demanda por serviços operacionais, gerenciados de maneira integrada e sinérgica. Uma definição da missão da área de operações pode ser: “prestar o melhor serviço possível com o menor custo, visando a garantir a funcionalidade e eficiência de todos os sistemas e funções prediais de um empreendimento”. Uma definição de visão poderia ser: “buscar as melhores práticas gerenciais, perseguindo a eficácia da melhoria contínua, visando a otimizar recursos e agregar valor ao patrimônio, por meio da atualização de sua funcionalidade e do aprimoramento do conforto do empreendimento.” Não há dúvida de que o Plano Diretor de um empreendimento e a sua consequente configuração arquitetônica irão afetar definitivamente a sua complexidade operacional. Aliás, esse é um tema bastante importante e polêmico, que merece, por si só, um estudo aprofundado, posto que muitos dos problemas e custos operacionais enfrentados por um empreendimento ao longo de sua existência podem e devem ser avaliados na sua etapa de planejamento e projeto.
Fonte da parte destacada entre aspas: ISCS - Internacional Council of Shopping Center
Por Victor Klisys Junior,
Engenheiro Eletricista.
(19) 99749-5678
vklisys@uol.com.br
Toda obra se inicia pela elaboração de um estudo inicial, até que se chegue ao projeto final de
execução.
Para darmos início à execução do projeto em campo, iniciamos pelos serviços de locação e
terraplenagem do terreno.
Após isso temos que ter em mãos o projeto das fundações, que serão de suma importância para
uma obra bem executada.
A determinação do tipo de fundação é fundamental para que corra tudo de acôrdo e não tenha
problemas futuros.
São as fundações que vão receber todo o peso da obra, e tem que ser executadas para que
possam absorver toda essa contribuição de maneira uniforme e bem distribuído.
Além do peso da construção as fundações tem que ser adequadas ao solo, de maneira a
evitarmos o deslizamento de terra, e que não tenhamos problemas depois da obra concluída,
como aparecimento de trincas e/ou rachaduras nas partes estruturais ou paredes.
A escolha das fundações é fundamental para evitar esses problemas, e podem-se usar vários
tipos de fundação, isoladamente, ou em conjunto, a saber:
Essa escolha vai ser feita pelo Engenheiro Civil responsável pela execução da obra.
Não deixe de contratar um bom profissional de Engenharia Civil para a execução de sua
construção, seja ela de pequeno ou grande porte, pois é a garantia de ter um responsável
gabaritado que vai poder dar a tranquilidade de um serviço bem executado.
Por Ricardo Ducceschi,
Engenheiro Civil.
ESTÉTICA ENGENHARIA
(19) 99705-5441 - estetica.engenharia@yahoo.com.br
Atualmente, com o mercado da construção civil aquecido, o que vemos na maioria das construções é a falta de tecnologia mínima para as necessidades diárias. E não estamos falando de elétrica ou equipamentos supérfluos, mas sim de utilidades diárias, como exemplo TV`s, Computadores e Smartfones. Neste artigo falaremos um pouco sobre quais infraestruturas de cabeamentos teremos que adicionar nas residências para suprir as necessidades atuais.
Em meu trabalho vejo diariamente, em grande parte das obras, a falta de infraestrutura para cabeamento estruturado. E o que seria Cabeamento estruturado?
Segundo Wikipédia: Cabeamento Estruturado é o cabeamento de um edifício ou uma série de edificações que permitem interconectar equipamentos ativos, de diferentes ou iguais tecnologias permitindo a integração de diferentes serviços que dependem de um conjunto de cabos como dados, telefonia, controles, antenas, etc...
Cabeamento Estruturado trata-se de uma distribuição interna de cabos de alta performance, com o intuito de permitir a automação e transmissão de sinais, garantindo flexibilidade de mudanças, longevidade da rede em relação a novas tecnologias, conveniência e conforto. Também será a infraestrutura que irá fornecer a residência toda autonomia para os equipamentos modernos de IOT. E o que seria IOT?
Segundo Wikipédia: IOT (Internet Of Things) Internet das coisas é um conceito que se refere à interconexão digital de objetos cotidianos com a internet, conexão dos objetos mais do que das pessoas. Em outras palavras, a internet das coisas nada mais é que uma rede de objetos físicos capaz de reunir e de transmitir dados.
Nesta infraestrutura de Cabeamento Estruturado deverão estar integrados todos os subsistemas como telefonia, intranet, internet (convencional ou banda larga), interfonia, controles de acesso, segurança patrimonial, CFTV (circuito fechado de TV), antenas de TV aberta, antenas de TV coletivas, antenas de TV por assinatura (cabo, satélite ou rede de dados).
Para esta infraestrutura usamos a norma ANSI/TIA/EIA 570ª – “Residential Telecommunication Calling Standart”, que são definidos em 2 Graus:
*Grau 1: Provém um cabeamento genérico básico, que atingem os requisitos mínimos para serviços de telecomunicações (Telefone, Dados, Satélite e CATV). Mínimo 1 canal CAT.3 ou superior e 1 canal coaxial série 6 (RG6);
*Grau 2: Provém um cabeamento genérico avançado, que atingem os requisitos atuais e futuros serviços de telecomunicações multimídia. Mínimo 2 canais CAT.5, CAT.5e, ou superior, 2 canais coaxiais série 6 (RG6) e 1 par de fibra ópticas (opcional).
Utilizando estas normas e técnicas chegaremos a uma topologia aproximada a figura abaixo:
Desta forma, teremos uma boa base para cabeamento estruturado apropriado a várias tecnologias.
Porém, com pensamento que a tecnologia no mundo atual é muito rápida, e que, segundo estudos, na média construímos casas no Brasil para viver cerca de 10 anos, temos que projetá-las pensando no futuro. Haja vista que rapidamente teremos a entrada da rede 5G, que será aproximadamente 100 vezes mais rápida que a atual 4G. Ou seja, se não prepararmos as residências futuras para tal, estes subsistemas não terão a eficiência determinada.
Sempre utilizaremos, para flexibilidade de ações, a topologia de “Rede em Estrela” que significa que todos os cabos partem de uma única central chamada de “Quadro de Comando e Controle”.
Criamos então uma rede cabeada de Dados, intranet, que contemplará todos os pontos da necessidade de internet, como TV`s (evitando o “esquadrejamento das imagens” em “streaming”), como roteadores de internet calculadamente distribuídos para cobertura de toda área da residência (“Wi-Fi”) para as necessidades móveis, os pontos de telefonia fixa para uma possível utilidade de linha, interfonia para o atendimento da entrada em qualquer possível cômodo da residência e em pontos de segurança patrimonial, sendo de gravadores de vídeo (CFTV) ou alarmes com aviso via internet. Esta rede deverá ser contemplada com canais independentes de CAT.5e ou superior, que poderão ser alterados no quadro de comando em qualquer momento apenas com trocas de “patch cord” (cabo de ligação).
No setor de antenas, geramos então uma rede com todos os cabos partindo do “Quadro de Comando e Controle” para cada ponto de TV aberta, para cada ponto de TV coletiva, para cada ponto de TV por assinatura e para cada ponto de CFTV onde teremos a necessidade destas comunicações. Também é importante contemplar detalhes específicos, como exemplo, algumas operadoras utilizam 2 cabos para alimentação do sinal de seu receptor. Não é admitido a utilização da topologia de distribuição “via cabo tronco”, também chamado de distribuição “Varal”, pois não entregará a flexibilidade exigida à infraestrutura. Esta parte da infraestrutura de cabeamento estruturado deverá ser dimensionada com cabos coaxiais série 6 (RG6) a fim de manter a disponibilidade para todos os subsistemas descritos acima.
Apresentamos ao lado, um modelo de Quadro de Comando e Controle que contempla todos os pontos citados anteriormente, sendo, de cima para baixo, entradas de antena satelital por assinatura, entrada de antena de TV aberta, saída de todos os pontos possíveis de cabos de antenas. Saídas de todos os pontos possíveis de rede de dados, “switches” de distribuição/integração de rede de dados, POE (Power Output Extended – Extensão de saída de força) para “wi-fi”, entradas de telefonia fixa, entrada de interfonia, entrada de internet, bandeja para possíveis equipamentos e tomada de alimentação para eletrônicos.
No exemplo acima, um quadro duplo integrando a infraestrutura de cabeamento estruturado já com seus respectivos “patch cord's” e a infraestrutura elétrica tradicional.
Com esta infraestrutura conseguiremos atender todas as demandas para uma casa moderna, tais como flexibilidade e conveniência na montagem, mudança ou manutenção, longevidade para suportar as futuras tecnologias, garantia de entrega nas transmissões de sinais e preparada para IOT (Internet Of Things) Internet das coisas, podendo superar e chegar em uma residência automatizada ou até uma “Casa Inteligente”. O que é Uma “Casa Inteligente”?
É uma residência autônoma, ou seja, residência que integra todos os subsistemas com intuito de executar sozinha tarefas diárias além de trazer ao usuário segurança, sustentabilidade e principalmente conforto.
Para resumir, cada vez mais a tecnologia está incrustrada no dia a dia de todos nós, TV`s, geladeiras, máquinas de lavar e secar, comandos de voz, robôs e etc... Então, como profissionais, temos que pensar no bem comum unindo conhecimentos e esforços para entregar o melhor produto para nosso cliente, neste caso, um produto que estará entre as melhores lembranças do cliente, melhores momentos da vida dele, e quiçá seu sonho.
José Carlos Avona Filho
Engenheiro Eletricista
Mod. Telecomunicações
Inspetor CERA-SP 5063135670
www.lucarhome.com.br
(19)3892-1909 – 99777-1162
O processo de georreferenciamento de imóvel rural é fundamental para a regularização
de propriedades rurais perante órgãos como o INCRA e o Cartório de Registro de
Imóveis. E como principal função, descreve e localiza o imóvel de forma inequivoca e
unica. Aqui estão os passos básicos para realizar esse tipo de trabalho:
O processo de georreferenciamento é complexo e requer conhecimento técnico
especializado. Certifique-se de contratar profissionais qualificados e, se necessário,
consulte advogados especializados em questões fundiárias para orientação durante o
processo.
Além disso, as exigências podem variar de acordo com a região e a legislação local,
então é sempre bom estar atualizado sobre as normas específicas da sua área.
É aconselhável que não haja duvidas quanto aos vértices de divisas, os proprietários dos
imóveis lindeiros devem, preferencialmente estar de acordo com as linhas de divisa.
Cajo haja duvidas, é melhor conversar e tentar resolver antes da conclusão dos serviços
de campo.
Também é muito importante que haja colaboração dos proprietários, além do momento
do levantamento de campo, na facilitação em arrumar os documentos dos imóveis e
dos documentos pessoais
Por Clementino Antônio Pacini Ricci,
Engenheiro Agrônomo.
CREA 0682552402
1 19 99712-1250 - clementinoricci@gmail.com
Nos dias atuais, principalmente utilizando por mais tempo nossas residências,
procuramos valorizá-las com mais segurança, sustentabilidade e prioritariamente mais conforto.
Pra isto, a AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL é o melhor caminho.
A nomenclatura Automação vem do Latim Automatus, que significa: “Mover-se por si”.
Ou até Domótica que vem do Latim Domus que significa “casa” e robótica que significa “controle
automatizado de algo”
Basicamente, a AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL faz com que a casa “trabalhe” pra você, no
sentido de facilitar as tarefas diárias que ocupam parte do seu tempo. Um pouco mais especifico,
pode ser definida como uma tecnologia que utiliza comandos programados para obter um
processo, via aplicação de técnicas mecânicas e computadorizadas para diminuir o uso da mãode-obra. Assim, formando um conjunto de técnicas a serem aplicadas em muitos processos
objetivando torna-los mais eficientes.
Tomada a decisão de automatizar um imóvel, várias dúvidas surgem, como exemplo:
Quais tarefas vamos automatizar? Quais sistemas deixaremos eficientes? Ou seja, onde vamos
chegar com esta automação? Para tal resposta, é imprescindível um engenheiro/profissional da
área, mas vamos a frente.
Porém, precisamos ter em mente quais são as tarefas diárias que nos “consomem
tempo”, que poderiam ser executadas automaticamente. Como exemplo: Necessito irrigar o
jardim por três vezes por semana. Ou até: Necessito de avisos individuais toda vez que as portas
de casa são abertas. Também: Preciso fazer abertura, e ter informação se está fechado ou aberto
o portão da minha casa, à distância, pois raramente estou na cidade. Ter os status de iluminação,
janelas e portões... São tarefas que poderiam facilmente ser automatizadas.
Pois bem, a AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL nos permite chegar onde nossa necessidade e
imaginação esperam.
Vemos somente vantagens em se automatizar um imóvel.
Temos o pilar da segurança muito forte, por exemplo: Quando a porta frontal da casa
for aberta, a automação envia um aviso tipo “push” no celular e um e-mail com este aviso mais
uma foto da câmera de segurança da porta da casa.
No pilar de sustentabilidade, temos a economia de energia gerada pelos agendamentos
de horários e funcionamentos da casa, além dos limitantes de acionamentos em lâmpadas
dimerizáveis, e etc...
No pilar de conforto, a lista fica enorme, pois quem não quer comandar totalmente sua
cortina motorizada, iluminação, ar-condicionado, som ambiente, sistemas de áudio e vídeo,
persianas externas, portas e portões, e etc... Sentar-se pra assistir um filme em sua sala de home
Theater acionando apenas um comando de voz. Deitar-se e, em apenas um click, desligar e
fechar todo o imóvel, não tendo risco de esquecer nada ligado, aberto ou aceso...
Muitas pessoas pensam que a AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL está em um patamar de
valores altos, ou impossíveis de bancar, porém, com a popularização dos sistemas, e a
orientação técnica correta, estes subsistemas estão ao alcance de todos hoje.
Do ponto de vista comercial, estes sistemas são o foco principal das maiores
desenvolvedoras de tecnologias do mundo, haja vista que já estão inclusos APPs de smarthomes nos programas fontes de muitos equipamentos como tablets, smartfones e
computadores.
Do ponto financeiro, esta inteligência residencial investida, gerará uma valorização
destes imóveis na casa de três vezes o valor do investimento.
Em resumo, costumo dizer que: “HOJE EM DIA, CONSTRUIR UM IMÓVEL SEM
TECNOLOGIA, É O MESMO QUE TER CONTRUÍDO ESTE IMÓVEL A 10 ANOS ATRÁS”.
AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL não é mais o futuro, e sim o PRESENTE!
Pensem nisto...
Grande abraço.
Por José Carlos Avona Filho,
Engenheiro Eletricista.
Mod. Telecomunicações
Inspetor CREA-SP 5063135670
https://www.lucarhome.com.br/
(19)3892-1909 – 99777-1162
O uso do bambu na construção civil ganhou destaque devido às suas propriedades
sustentáveis, durabilidade e específicas. Este artigo técnico explora as inovações e perspectivas
futuras relacionadas à utilização do bambu em projetos de construção.
Propriedades do Bambu:
Sustentabilidade: O bambu é uma alternativa ecologicamente correta, pois cresce
rapidamente e é renovável. Sua colheita não envolve a destruição da planta, e o cultivo requer
menos recursos hídricos em comparação com materiais tradicionais de construção.
Resistência: Apesar de sua aparência delicada, o bambu é surpreendentemente resistente. Sua
resistência à tração supera do aço, tornando-o uma opção viável para estruturas que exigem
alta resistência.
Flexibilidade: O bambu possui uma excelente capacidade de flexão, o que o torna ideal para
resistir a terremotos e ventos fortes. Sua maleabilidade permite a criação de estruturas
inovadoras e adaptáveis.
Inovações Tecnológicas:
Tratamentos Preservativos: é necessário realizar tratamentos preservativos eficazes que
aumentem mais a durabilidade do bambu. Esses tratamentos visam proteger contra insetos,
fungos e outros agentes deteriorantes.
Engenharia Estrutural: Modelos avançados de engenharia estrutural estão sendo aplicados
para otimizar o projeto de construções com bambu. Isso inclui análises computacionais para
determinar a distribuição de cargas e garantir a estabilidade das estruturas.
Conexões Inovadoras: uma boa conexão entre elementos de bambu garante a integridade
estrutural. Isso inclui o uso de adesivos de alta resistência e técnicas de união que maximizam a
eficiência da estrutura.
Aplicações Futuras:
Habitações Sustentáveis: A construção de habitações sustentáveis utilizando o bambu pode se
tornar uma norma em comunidades conscientes do meio ambiente. Estruturas modulares e de
fácil montagem podem ser projetadas para atender às necessidades habitacionais de maneira
eficiente.
Infraestrutura Urbana: O bambu pode ser utilizado na construção de pontes, passarelas e
outras estruturas urbanas. Sua leveza e resistência fazem dele uma promessa material para
projetos de infraestrutura, contribuindo para a redução do impacto ambiental.
Design Inovador: Arquitetos e designers estão explorando as possibilidades estéticas do
bambu em combinação com outras tecnologias. Projetos arrojados e inovadores estão
surgindo, redefinindo a estética das construções contemporâneas.
Desafios e Considerações:
Certificação e Padrões: Estabelecer padrões de certificação para a qualidade do bambu é
essencial para garantir a segurança e durabilidade das construções. Normas de construção
específicas para o bambu ainda precisam ser desenvolvidas.
Educação e Conscientização: É fundamental promover a educação e a conscientização sobre as
vantagens do bambu na construção civil. Isso inclui treinamento de profissionais de construção
e informação para o público em geral.
Conclusão:
O bambu está emergindo rapidamente como uma opção viável e sustentável na construção
civil. Com contínuas inovações tecnológicas, normas de garantia aprimoradas e uma maior
conscientização, o bambu tem o potencial de ocupar um papel significativo no futuro das
construções, oferecendo soluções rigorosas e respeitosas com o meio ambiente.
Por Amanda Mitestainer,
Engenheira Civil .
CREA 5063415978
19 99800-1315 - anoelinogueira@gmail.com
Os momentos inesquecíveis de aproveitamento, da maioria das nossas residências, são
os que estamos interagindo com nossa família, e em grande parte deles estão inclusos o Áudio
e Vídeo. Sejam em momentos de refeições, de descanso, de relaxamento, de exercícios e
principalmente, de confraternização...
Quando lembramos dos MELHORES MOMENTOS, sempre temos um “fundo musical” ou
um filme... Pare e reflita... Verdade?
Dando continuidade ao artigo anterior “Infraestrutura Residencial para Tecnologias” é
indispensável pensar em “’Áudio e Vídeo” e desta forma, vamos aprofundar um pouco mais
nestes importantíssimos tópicos de nossos projetos.
Áudio:
Segundo Wikipédia: É uma representação de som, normalmente usando níveis
variáveis de voltagens elétricas para sinais analógicos ou uma série de números
binários para sinais digitais.
Áudio residencial trata-se da distribuição de transdutores eletromagnéticos (alto
falantes) para cobertura sonora em cada ambiente. Podendo ser em sistema “stand alone”
(sozinho) ou integrado. Podendo ser mono, estéreo, 4 canais, 5.1 canais, 7.1 canais, até 64
canais. Podendo ter variações infinitas de níveis de intensidades (potencias).
Ou seja, por ser um tópico importantíssimo e complexo devemos estudar cada caso e
necessidade com reuniões e “briefing” dos clientes, pois ainda é necessário infraestrutura de
cabeamentos para o melhor aproveitamento destes Áudios.
Para sistemas “Stand Alone” (sozinhos), normalmente monos, existem milhares de
opções no mercado, desde kits “in a box” (kits vendidos prontos) que não necessitam de grandes
conhecimentos para sua instalação, e, por consequência, não apresenta muita fidelidade e
eficiência. As assistentes de voz (Google Home, Alexa, Siri, etc) que também funcionam como
sistemas de áudio via “Streaming” (áudio via internet), e assim por diante.
Já para sistemas Estéreos, e daí pra cima, onde são utilizados maiores números de alto
falantes, necessitam-se de conhecimentos teóricos e práticos para seu dimensionamento e
instalação, pois utilizam de cálculos para correta cobertura sonora, além de cálculos para as
ligações dos alto falantes.
Ou seja, para a cobertura sonora de uma área precisamos:
Vídeo:
Segundo Wikipédia: do Latim “eu vejo”; é uma tecnologia de processamento de
sinais eletrônicos, analógicos ou digitais, para capturar, armazenar, transmitir e
apresentar uma sucessão de imagens com impressão de movimento.
O Vídeo residencial trata-se da melhor distribuição de equipamentos de imagem visando
o “conforto visual” para os momentos de relaxamento, interação, confraternização e etc.
Existem milhares de equipamentos para tal função, como TV’s (sejam de tubo, led, plasma, oled,
e etc), Projetores (sejam de lâmpadas ou Laser), Paineis de Led, “Vídeo Wall” (Parede de vídeo),
com movimentadores e etc...
Mais um tópico complexo, que, como o anterior “’Áudio” será ideal estudar cada caso
definindo a necessidade com reuniões e “briefing” dos clientes, pois ainda é necessário
infraestrutura de cabeamentos tanto para alimentação, quanto para os sinais de vídeo, sejam
vindos, via cabo de antena (analógico ou digital), cabos tipo RCA (sinais analógicos), cabos tipo
HDMI (sinais digitais), cabos de rede de dados, entre outros.
Um ponto importantíssimo que devemos falar, é sobre o tamanho de cada tela em cada
ambiente. Vejo muito as pessoas definindo a tela pelo “maior tamanho possível que cabe no
ambiente”, e isto muitas vezes é um erro. Já vi sala de Home Theater com 3,0m de comprimento
e com tela de 1,80m de altura, onde o dono da residência não conseguia assistir um filme
completo nesta sala pois reclamava que “cansava a vista”.
No Brasil, não temos normas definidas para definições de tamanhos de telas, porém,
utilizando as normas internacionais que sugerem: “a distância ideal entre a tela e o espectador,
deverá ser três vezes (3x) a altura da tela. Ou seja, se temos uma tela de 100cm de altura, o
conforto visual do espectador está a 300cm de distância da tela.
Em resumo, utilizando um pouco destas observações que conversamos acima, teremos
melhores rendimento nos sistemas de Áudio e Vídeo de uma residência, detalhes estes que
trarão momentos espetaculares de aproveitamento, descanso, relaxamento, confraternizações.
Nunca abriremos mão de profissionais para estas orientações e projetos.
A junção de forças e experiências, nas mais diversas engenharias, entregarão
RESIDENCIAS SENSACIONAIS e MOMENTOS INESQUECÍVEIS!!!
Aguardo os senhores para próxima...
Por José Carlos Avona Filho,
Engenheiro Eletricista.
Mod. Telecomunicações
Inspetor CREA-SP 5063135670
https://www.lucarhome.com.br/
(19)3892-1909 – 99777-1162
A alvenaria estrutural é um sistema construtivo que utiliza blocos ou tijolos para compor a
estrutura e as paredes de um edifício. Essa técnica dispensa o uso de estruturas metálicas ou
de concreto armado, pois a própria alvenaria é responsável por suportar as cargas verticais e
horizontais da construção.
Materiais: Os materiais mais comuns utilizados na alvenaria estrutural incluem blocos de
concreto e blocos cerâmicos. Esses materiais são organizados de forma a criar uma estrutura
integrada e resistente.
Fundação: A fundação da alvenaria estrutural é projetada para suportar o peso total da
construção. Normalmente, são utilizadas fundações mais robustas para garantir a estabilidade
da estrutura.
Distribuição das Cargas: A distribuição das cargas na alvenaria estrutural é um aspecto crítico. A
estrutura é projetada para distribuir as cargas verticais de maneira uniforme, evitando pontos
de concentração excessiva de peso.
Vergas e Contravergas: Elementos como vergas (elementos horizontais sobre vãos de portas e
janelas) e contravergas (elementos horizontais sobre vãos de paredes) são importantes para
reforçar pontos específicos da alvenaria.
Paredes Portantes: Todas as paredes em uma estrutura de alvenaria estrutural têm uma função
estrutural, suportando o peso próprio da parede e, muitas vezes, as cargas verticais do
pavimento superior.
Juntas de Argamassa: A união entre os blocos ou tijolos é feita por meio de juntas de
argamassa. Essas juntas não apenas unem os elementos, mas também contribuem para a
estabilidade e resistência da estrutura.
Impermeabilização: A impermeabilização é essencial para proteger a estrutura contra a
penetração de água. Materiais impermeabilizantes são aplicados em áreas críticas, como
fundações e paredes enterradas.
Lajes: Em muitos casos, a alvenaria estrutural é combinada com lajes de concreto para formar
os pavimentos superiores. As lajes ajudam a distribuir as cargas horizontais e a melhorar a
estabilidade da construção.
Vantagens: Algumas das vantagens da alvenaria estrutural incluem a rapidez na execução,
menor necessidade de formas e escoramentos,
Desvantagens: necessidade de uma boa supervisão durante a construção e uma menor
flexibilidade em termos de modificações após a conclusão da obra.
Normas Técnicas: A execução da alvenaria estrutural deve seguir normas técnicas específicas
para garantir a segurança e a eficiência da construção.
É importante notar que a escolha entre sistemas construtivos, como alvenaria estrutural,
depende das características específicas do projeto, das condições locais e dos requisitos do
cliente. A colaboração entre engenheiros civis, arquitetos e construtores é fundamental para o
sucesso de uma construção utilizando alvenaria estrutural.
Por João Endrigo Mitestainer,
Engenheiro Civil.
CREA 5063416470
19 99798-7349 - jmitestainer@gmail.com
O financiamento de construção é uma modalidade específica de crédito destinada a pessoas
físicas ou jurídicas que desejam construir ou reformar um imóvel. Essa categoria de
financiamento envolve aspectos técnicos e procedimentos específicos que garantem a
viabilidade e a segurança do projeto. Aqui estão alguns pontos técnicos relevantes sobre o
financiamento de construção:
Projeto Arquitetônico e Engenharia: Antes de iniciar o processo de financiamento, é crucial
contar com um projeto arquitetônico e de engenharia detalhado. Esse projeto deve incluir
plantas baixas, cortes, fachadas e especificações técnicas que atendam às normas de
construção.
Orçamento Detalhado: O financiamento de construção requer um orçamento detalhado que
cubra todos os custos envolvidos, desde materiais de construção até mão de obra e taxas
legais. Esse orçamento é fundamental para determinar o valor total do financiamento
necessário.
Análise de Viabilidade: Antes da aprovação do financiamento, a instituição financeira realiza
uma análise de viabilidade do projeto. Isso inclui a avaliação do orçamento, a verificação da
regularidade documental e a avaliação da capacidade financeira do proponente.
Liberação de Recursos em Etapas: Em muitos casos, os recursos do financiamento são liberados
em etapas, de acordo com o andamento da obra. Essa prática é conhecida como "liberação por
estágios" e visa garantir que os recursos sejam utilizados conforme o planejado e de acordo
com as normas técnicas.
Acompanhamento Técnico: Durante a execução da obra, alguns bancos exigem o
acompanhamento técnico por um engenheiro credenciado para verificar se o projeto está
sendo executado conforme o planejado e se os recursos estão sendo utilizados corretamente.
Habite-se e Regularização: Ao final da construção, é necessário obter o habite-se e regularizar a
documentação do imóvel. Esses processos são importantes não apenas para cumprir as
normas legais, mas também para assegurar a valorização do imóvel.
Seguros Obrigatórios: Em alguns casos, as instituições financeiras exigem a contratação de
seguros, como o seguro de obra e o seguro de vida do devedor, para proteger tanto o
financiador quanto o proponente.
É importante lembrar que as condições e procedimentos podem variar entre as instituições
financeiras, e é essencial consultar diretamente a instituição responsável pelo financiamento
para obter informações específicas sobre suas políticas e requisitos.
Por Amanda Mitestainer,
Engenheira Civil.
CREA 5063415978
19 99800-1315 - anoelinogueira@gmail.com
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